A Justiça de Orlando, nos EUA, marcou para 9 de abril a primeira audiência para tratar de uma ação movida pelo ex-assessor da Presidência Filipe Martins, na qual busca identificar responsáveis por eventuais fraudes em registros da imigração americana de que teria entrado no país no final de 2022.
Os registros foram usados como argumento pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, para manter Martins preso durante seis meses no ano passado, citando risco de fuga.
A audiência buscará esclarecer o que a defesa do ex-assessor vê como indícios de fraude nos registros migratórios dos EUA. Os registros apareceram em abril de 2024, durante a prisão dele, e foram apagados em julho do mesmo ano.
O ex-assessor é um dos denunciados na suposta trama golpista que teria sido comandada por Jair Bolsonaro.
Segundo comunicado do juiz Gregory Presnell, Martins poderá acompanhar a sessão de forma presencial ou remota. O ex-assessor está proibido de deixar sua cidade, Ponta Grossa (PR), no entanto.
Martins afirma que houve fraude no registro feito pelo serviço de imigração americana e pede apuração dos responsáveis.
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